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Na crise, BB colocou R$ 6,7 bi para socorrer bancos e Sadia - Bastidores: Banco assumiu papel de garantidor de liquidez ao sistema, enquanto BC relutava

O Banco do Brasil assumiu o papel de emprestador de última instância para evitar uma crise bancária de grandes proporções entre setembro de 2008 e janeiro de 2009, enquanto o Banco Central relutava em desempenhar essa função, temendo riscos judiciais em operações de empréstimos aos bancos. O BB injetou R$ 5,8 bilhões nos bancos Votorantim, Safra e Alfa durante a crise, para ajudá-los a reforçar o caixa em meio a uma corrida bancária no mundo. O banco federal também socorreu a Sadia, que havia sofrido perdas em operações com derivativos, liberando um empréstimo de R$ 900 milhões. Executivos do Banco do Brasil e outras fontes do governo revelaram ao Valor o papel do banco estatal nesse período, que no caso dos bancos foi cumprido por meio de compras de carteira de crédito e de depósitos interfinanceiros garantidos por empréstimos. Ao mesmo tempo em que ajudou a estancar a crise, o BB colocou em prática uma bem-sucedida estratégia que permitiu recuperar a liderança em ativos no mercado bancário, temporariamente perdida com a compra do Unibanco pelo Itaú, anunciada em 3 de novembro de 2008. O acesso a informações sobre a carteira de crédito de bancos concorrentes pavimentou o caminho para a aquisição de metade do controle acionário do Banco Votorantim. O Banco do Brasil também teve influência direta em algumas decisões tomadas pelo governo para combater a crise. A medida provisória (MP) nº 443, que deu poderes aos bancos públicos para comprar instituições financeiras, foi sugerida ao governo pelo BB especialmente para viabilizar a aquisição da Nossa Caixa. O primeiro esboço da MP foi escrito pelo departamento jurídico do Banco do Brasil. O Valor apurou bastidores das negociações entre o Banco do Brasil e o governador de São Paulo, José Serra, para a compra da Nossa Caixa. Uma das exigências de Serra foi que o governo federal contivesse a oposição de sindicalistas e do PT paulista ao negócio. Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Casa Civil, Dilma Roussef, ficaram contra a operação porque ela ampliaria o caixa de São Paulo, fortalecendo Serra na disputa das eleições presidenciais de 2010. O presidente Lula arbitrou a questão em favor da aquisição do banco paulista, mas determinou que o pagamento fosse feito em 18 parcelas. A identidade de todas as fontes consultadas é mantida sob reserva, mas todas as informações publicadas foram confirmadas com pelo menos três pessoas diferentes que tiveram participação direta nos fatos descritos a seguir: Resgate ao mercado O presidente do Banco do Brasil, Antônio Francisco Lima Neto, deixou tarde da noite o Theatro Municipal do Rio de Janeiro naquele 12 de outubro de 2008, depois de assistir um show de Caetano Veloso e Bebel Gilberto que marcou os 200 anos do banco. Na recepção do hotel em que estava hospedado, encontrou outros executivos do BB, a quem relatou a conversa por telefone celular que tivera horas antes com um diretor do Banco Central. O Votorantim, disse, sofrera uma corrida bancária na sexta-feira anterior, dia 10 de outubro de 2008, parte de um pânico global que levou a ondas de saques em diferentes países. Outras duas instituições financeiras também de médio porte tinham perdido depósitos: o Banco Safra e o Banco Alfa. O Banco Central fizera um pedido explícito para o Banco do Brasil analisar e comprar com urgência parte das carteiras de crédito desses bancos. A solução teria que ser ágil porque, se saques da mesma intensidade se repetissem na reabertura do mercado no dia seguinte, uma segunda-feira, era grande o risco de algum desses bancos não conseguir fechar o caixa e ficar insolvente. Os executivos embarcaram do Rio para Brasília nos primeiros voos pela manhã e, no edifício Sede III do Banco do Brasil, formaram um grupo para encontrar soluções para o problema. O diagnóstico foi que, com a regulamentação em vigor, seria impossível socorrer tempestivamente os bancos. O instrumento mais rápido para um banco emprestar para outro são os depósitos interfinanceiros. O inconveniente é que esse tipo de operação não tem garantia nenhuma. O BB não queria ficar exposto aos riscos de instituições financeiras que estavam sofrendo uma corrida de saques. Outra solução, em tese, seria a compra de carteiras de crédito. Nas três semanas anteriores, o Banco do Brasil havia, a pedido do BC, adquirido empréstimos de instituições financeiras pequenas que perderam depósitos. Mas essa era uma operação que demandava tempo. O BB exigia que os bancos enviassem informações de suas carteiras e só liberava o dinheiro depois de submetê-las a um pente fino. Todo esse processo, no caso dos bancos médios, com carteiras bem maiores, poderia levar algo como quatro ou cinco dias - uma eternidade para quem estava sofrendo uma sangria no caixa. A solução encontrada foi um misto entre os depósitos interfinanceiros e compra de carteira de crédito. O Banco do Brasil se dispunha a conceder empréstimos por meio de depósitos interfinanceiros, porém com a garantia de carteiras de créditos, as quais mais adiante seriam adquiridas pelo banco federal. O Banco do Brasil procurou, então, o Banco Central e propôs uma nova regra que liberasse os depósitos compulsórios de quem socorresse bancos menores utilizando esse mecanismo. Dois dias depois, na quarta, 15 de outubro, saiu uma circular sobre o assunto. O arranjo permitiu que o BB liberasse R$ 3 bilhões ao Banco Votorantim e R$ 1,7 bilhão ao Banco Safra. A Nossa Caixa, em virtude das gestões do governo federal, liberou mais R$ 400 milhões para o Safra. No caso do Alfa, constatou-se que o caso não era tão urgente e havia tempo para avaliar as carteiras. Quatro dias depois, o BB injetou R$ 700 milhões no Alfa por meio da compra de operações de crédito consignado. BB foi usado como bombeiro da crise O Banco do Brasil, no auge da crise mundial de 2008, sondou duas das instituições com as quais fez operação de injeção de liquidez para saber se tinham interesse na venda de participação acionária. O banco Alfa não quis sequer iniciar uma conversa, porque

Fonte: Matéria lida no-Valor Econômico - 24/11/2009 Alex Ribeiro, de Brasília   

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