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Título: Forte oposição marca posse de José Maranhão no governo da Paraíba (PB)
Autor: Correia,Karla ; Carneiro,Luiz Orlando
Fonte: Gazeta Mercantil, 19/02/2009, Brasil, p. A10

19 de Fevereiro de 2009 - O ex-senador José Maranhão (PMDB) tomou posse ontem como governador da Paraíba na Assembléia Legislativa do estado em meio a um clima de forte oposição. Horas antes da cerimônia, o presidente da Casa e primo do governador cassado Cássio Cunha Lima (PSDB), o deputado estadual Arthur Paredes da Cunha Lima ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) reclamação contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que determinou a imediata posse do segundo colocado no pleito de 2006, o senador José Maranhão (PMDB).

A ação pretende que o substituto de Cunha Lima seja eleito indiretamente pela Assembléia Legislativa do estado. Nesse meio tempo, o governo seria exercido pelo presidente da Assembléia, o próprio Arthur Cunha Lima. O Legislativo paraibano alega que a decisão do TSE significa dar posse àqueles que não alcançaram a maioria absoluta dos votos proferidos nas eleições de 2006. "Levada a efeito a ordem da Justiça Eleitoral, serão governador do estado e vice-governador cidadãos que não alcançaram a maioria absoluta dos votos, ou tiveram contra si a maioria do eleitorado".

O gesto dá o tom do que Maranhão terá a enfrentar. A oposição tem a maioria na Assembléia Legislativa. Dos 36 deputados estaduais, 16 são partidários do novo governador e 20 marcham ao lado de Cunha Lima, espelhando uma divisão política histórica na Paraíba. Rompidos desde 1998, quando Cunha Lima deixou o PMDB pelo PSDB, os dois políticos se alternaram no comando do estado como desafetos declarados. Em 2003, ao tomar posse pela primeira vez no Executivo paraibano, o tucano passou por constrangimento na transmissão de cargo quando o antigo vice, Roberto Paulino - ligado a Maranhão - recusou-se a comparecer e passar a faixa a seu sucessor. Ontem, da mesma forma, Arthur Cunha Lima deixou ao encargo do vice-presidente da Assembléia Legislativa, deputado Ricardo Marcelo (PSDB) o ato de posse de Maranhão e não apareceu na Casa.

Os dois se enfrentam também pela mídia paraibana. O jornal Correio da Paraíba, de propriedade do suplente de José Maranhão no Senado, Roberto Cavalcanti, encabeçou a campanha pela cassação de Cunha Lima, dono do Jornal da Paraíba, por onde respondia aos ataques do adversário. Apesar da pressão, Maranhão disse ontem acreditar que não terá problemas para governar o estado.

"Não vou ter dificuldades porque acredito na `paraibanidade` de todos os políticos da Paraíba", disse o governador recém-empossado. A assessoria de Cássio Cunha Lima afirmou que o ex-governador já entrou com recurso contra a decisão do TSE que o afastou do cargo.

Não é a única ameaça à permanência de Maranhão no governo até o fim do mandato. Ele responde hoje a oito processos na Justiça Eleitoral. É acusado de abuso de poder econômico na campanha pelo Senado, em 2002, quando ainda era governador da Paraíba.

(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 10)(Karla Correia e Luiz Orlando Carneiro)

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