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PanAmericano terá novo aporte de R$1,8 bilhão

Autor: Justus, Paulo
Fonte: O Globo, 29/12/2011, Economia, p. 20

Com recursos de Caixa e BTG, ex-banco de Silvio Santos compra marca e entra no setor de imóveis

SÃO PAULO. Os dois principais acionistas do PanAmericano, o BTG Pactual e a Caixa Econômica Federal (CEF), vão fazer um aporte de R$1,8 bilhão no banco de varejo. Com a operação, o PanAmericano deve mais do que dobrar seu atual patrimônio líquido, de R$1,3 bilhão, e ampliar seu Índice de Basiléia (que é uma referência para a expansão das operações de financiamento).

Dos novos recursos aportados pelos sócios, R$940 milhões serão usados na aquisição da Brazilian Finance & Real State, companhia de investimentos imobiliários que tem como sócios o grupo Ourinvest, o megainvestidor americano Sam Zell e o fundo TPG Axon. A aquisição marca a entrada do PanAmericano no segmento imobiliário.

O restante dos recursos será injetado diretamente no PanAmericano, elevando seu poder de financiamento. A estratégia terá como foco quatro segmentos: financiamento ao consumo, crédito hipotecário, seguros e financiamento a empresas.

Se respeitada a proporção acionária atual, o aumento de capital representaria um aporte de R$658,8 milhões da CaixaPar, de R$676,8 milhões do BTG Pactual e de outros R$464,4 milhões dos acionistas minoritários. Caso os acionistas minoritários decidam não acompanhar o aumento, podem ter sua participação diluída pelo aporte integral dos sócios controladores.

- Estamos vindo de um ano de arrumação. Desde o meio do ano, trabalhamos para melhorar condições operacionais e já estamos prontos para a expansão em segmentos como financiamento para empresas e vendas diretas - disse o presidente do PanAmericano, José Luiz Acar.

Empresa ampliará rede com 88 pontos de venda

Segundo ele, a entrada no segmento imobiliário era estudada desde outubro. A aquisição da Brazilian Finance, disse ele, ajudará o banco a queimar etapas nesse projeto, como ampliar a rede de distribuição da instituição, que passará a ter 88 pontos de venda da BM Sua Casa.

- Nossa perspectiva é que o financiamento imobiliário avançará no Brasil. Achamos que o Brasil tem uma carência, principalmente nos mercados de classe média e alta.

O PanAmericano pertencia ao grupo Silvio Santos e teve uma fatia vendida ao BTG em janeiro deste ano, após descoberta, pelo Banco Central, de um rombo bilionário na contabilidade da instituição. Com a compra, o BTG passou a dividir o controle do banco com a Caixa.

Fator administrava fundo do PanAmericano

Autor: Doca, Geralda; Bôas, Bruno Villas
Fonte: O Globo, 17/11/2010, Economia, p. 27

Procurador vê conflito de interesses na contratação do banco pela Caixa para avaliar financeira de Silvio Santos

BRASÍLIA, RIO e SÃO PAULO. O Banco Fator, contratado pela Caixa Econômica Federal para avaliar o PanAmericano, era na ocasião administrador e gestor de um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (Fidc) da instituição financeira do Grupo Silvio Santos. Essa vinculação, segundo o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Marinus Marsico, configura conflito de interesses, e a Caixa deveria ter observado isso. Analistas do mercado chamam a atenção para a questão da transparência.

Ontem ainda circularam rumores sobre uma possível venda do PanAmericano, o que levou suas ações a subirem mais de 6%.

O fundo, denominado Fator Autopan e criado entre 2006 e 2007, era composto por quotas oriundas de carteiras de veículos (empréstimos concedidos pelo PanAmericano), com valor inicial de R$ 200 milhões.

O Fator foi contratado no início de 2009 e o Fidc, encerrado em 30 de abril deste ano.

Está claro que, em alguma esfera da hierarquia, haverá conflito de interesses afirmou o presidente da EFC Engenheiros Financeiros & Consultores, Carlos Coradi.

Não tenho dúvida de que houve conflito de interesses disse um auditor interno da Caixa, que não quis se identificar.

Segundo analistas, BMG é candidato natural à compra Para Mauro Mattes, da Corretora Concórdia, o ideal seria que o serviço tivesse sido feito por outra empresa, mesmo ligada ao Fator. Já o advogado Marcelo Freitas, sócio do escritório Siqueira Castro, diz que, havendo segregação de pessoas, informações e banco de dados, não há conflito de interesses.

Mas lembra que nem sempre isso é transparente: É uma linha muito tênue.

O procurador do TCU disse que vai aguardar o resultado da fiscalização do Banco Central (BC) sobre o PanAmericano para tomar providências.

O Fator argumenta que a avaliação do PanAmericano foi feita pelo setor de Fusões e Aquisições, não pelo de Gestão de Administração de recursos de terceiros. E afirma que o Fidc tinha regras específicas, quotas definidas e prazo para encerrar.

Indagada se sabia que o Fator administrava um fundo do PanAmericano e sobre o porquê de não ter feito uma licitação, a Caixa disse que a contratação foi autorizada pela lei 11.908/2008.

Os rumores sobre a venda da participação do Grupo Silvio Santos no banco puxaram ontem as ações do PanAmericano na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) chegaram a subir 6,72%, fechando a R$ 4,97, alta de 4,41%.

Para o economista João Augusto Salles, da consultoria Lopes Filho & Associados, a venda seria um caminho natural, e bancos de médio porte seriam os prováveis candidatos. Mas ele não prevê acordo a curto prazo: Quem comprar vai querer pagar um valor inferior aos R$ 2,5 bilhões tomados de empréstimo, o que vai prolongar as negociações disse Salles, para quem o BMG seria um candidato natural por buscar escala no mercado de crédito consignado.

Em cartas, telespectadores mostram solidariedade ao SBT Em nota, o BMG afirmou não ter informações sobre o PanAmericano. Mas disse estar aberto a novas oportunidades.

A Caixa afirmou que os rumores não procedem. O BC disse que não recebeu comunicado.

Os novos executivos do PanAmericano informaram ontem que a Deloitte, contratada para auditar os balanços do banco, continua trabalhando normalmente nos números do terceiro trimestre. E asseguraram que ela tem recebido normalmente pelos serviços, o que foi corroborado pela própria Deloitte.

Isso desmente rumores de que a empresa de auditoria teria sido afastada e deixado de receber pelo menos R$ 1,6 milhão após a descoberta do rombo de R$ 2,5 bilhões no PanAmericano.

O balanço trimestral do PanAmericano deveria ter saído ontem, mas, com os problemas apontados pelo BC, não tem prazo para ser publicado, segundo os novos dirigentes do banco.

Estes não comentaram os rumores sobre o BMG e disseram que isso deveria ser tratado com o Grupo Silvio Santos. Procurado, este não se manifestou.

O SBT informou estar recebendo muitas cartas e e-mails de telespectadores se solidarizando com Silvio Santos pelos problemas financeiros do grupo e oferecendo ajuda.

Justiça bloqueia título suspeito do PanAmericano

Autor:
Fonte: O Globo, 21/12/2011, Economia, p. 30

Empresário receberia R$21 milhões em CDBs do banco

O banco PanAmericano conseguiu ontem uma liminar na Justiça de São Paulo que impediu o pagamento de R$21 milhões pela instituição ao empresário Adalberto Salgado Júnior, um dos investigados pela Polícia Federal (PF) sobre o rombo de R$4,3 bilhões no banco que integrou o Grupo Silvio Santos. O desembolso refere-se ao vencimento de quatro CDBs — títulos bancários de renda fixa — emitidos pelo PanAmericano e suspeitos de integrar o esquema de fraude na instituição.

Salgado Júnior, dono de postos em Juiz de Fora, teria CDBs do PanAmericano com rendimento médio acima de 30% ao ano, taxa muito superior à praticada pelo mercado.

O advogado Sérgio Bermudes, que defende o PanAmericano após a compra pelo BTG Pactual, diz que o empresário começou a adquirir os papéis em 2005, com vencimentos sucessivos até 2027. O lucro com os títulos teria chegado a 600% ao ano.

— Vamos pedir a nulidade de todos títulos comprados até 2027 — disse Bermudes.

O advogado do empresário, Roberto Podvla, diz que outros bancos ofereciam títulos com o mesmo rendimento em 2005 e não existe “qualquer irregularidade” nos CDBs. (Ramona Ordoñez e Bruno Villas Bôas)

Fraude no PanAmericano

Autor: Bôas, Bruno Villas; Novo, Aguinaldo
Fonte: O Globo, 10/11/2010, Economia, p. 23

Banco do Grupo Silvio Santos recebe injeção de R$ 2,5 bi após BC descobrir rombo no balanço

RIO, SÃO PAULO e BRASÍLIA

Em meio a rumores de que estaria prestes a quebrar, o Banco PanAmericano informou ontem à noite que vai receber um socorro de R$ 2,5 bilhões. O dinheiro sairá de empréstimo que o Grupo Silvio Santos, seu principal acionista controlador, tomou do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), criado para proteger correntistas e poupadores de bancos em dificuldades, reembolsando até R$ 60 mil por CPF, e formado com contribuições compulsórias dos próprios bancos. Segundo fontes, o Banco Central (BC) teria considerado intervir no banco, o que foi descartado após pedidos do grupo controlador. Sócia do PanAmericano, com 49% do capital votante, a Caixa Econômica Federal começou ontem mesmo uma espécie de intervenção na instituição, ao indicar nova diretoria executiva para o banco. Também foi convocada reunião para decidir os novos integrantes do Conselho de Administração em 26 de novembro, ainda segundo comunicado divulgado pelo PanAmericano.

O banco atua apenas no segmento de financiamentos, sobretudo de automóveis, e não tem contas correntes, o que afasta a possibilidade de risco sistêmico. O PanAmericano é atualmente o 21° do ranking nacional, com ativos de R$ 12,5 bilhões ao fim de junho. O BC não quis se manifestar oficialmente sobre o assunto.

Nos bastidores, acompanhou o processo, avalia que as normas foram todas cumpridas e que o PanAmericano já foi capitalizado e não vai quebrar. O empréstimo do FGC ao grupo prevê o pagamento em dez anos, com carência de três.

No comunicado, o PanAmericano já indica que foi alvo de fraude. Assinada pelo presidente do Conselho de Administração, Luiz Sebastião Sandoval, a nota informa que o aporte ocorre porque foram constatadas inconsistências contábeis que não permitiam aos controladores perceber a real situação patrimonial do banco.

Os primeiros indícios de fraude teriam sido encontrados há um mês pelo BC, que, depois da crise de 2008, apertou a fiscalização principalmente junto a bancos de pequeno e médio porte os mais atingidos na época pela falta de crédito. Segundo fontes do BC, o valor do rombo pode ser um pouco menor que o aporte de R$ 2,5 bilhões. O objetivo da injeção maior é ter uma margem de segurança para eventuais novos problemas. Há suspeitas de participação de executivos. A dúvida dos técnicos é se a fraude aconteceu antes ou depois da compra pela Caixa, em dezembro de 2009, por R$ 739,2 milhões. Uma parcela foi paga na ocasião e outra em julho último, quando o BC aprovou a operação.

Depois de descoberto o rombo, foi feita ainda uma tentativa junto a outros bancos (inclusive a própria Caixa) para adquirir o controle da instituição, mas não houve interessados. Sem alternativas, o BC cogitou intervir na instituição, mas o grupo conseguiu costurar o empréstimo junto ao FGC.

O montante de R$ 2,5 bilhões corresponde a 10% do atual patrimônio do fundo, de R$ 25,9 bilhões.

Ação teve 8° maior queda da Bolsa

Já o tamanho do rombo supera o atual patrimônio líquido do PanAmericano, de R$ 1,37 bilhão (segundo o balanço de junho, o último disponível). Fontes disseram que o Grupo Silvio Santos teria dado todos os seus bens incluindo o canal de TV como garantia para o empréstimo, que recebeu aval do BC.

Conforme a nota divulgada ontem, o PanAmericano informa que a nova diretoria executiva passa a ser comandada por Celso Antunes da Costa, que foi diretor de Gestão da Integração da Nossa Caixa. Ele substitui Rafael Palladino no cargo de diretor-superintendente da instituição financeira.

Os rumores sobre a quebra do PanAmericano derrubaram ontem as ações do setor bancário na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Os papéis preferenciais (PNs, sem direito a voto) do banco despencaram 6,74%, oitava maior queda da Bolsa (os papéis não fazem parte do Ibovespa, o principal índice do mercado brasileiro).

Desde 1° de outubro, a queda acumulada é de 20,73%. Ontem, os boatos arrastaram as ações dos bancos Santander (6,65%), Itaú Unibanco (2,69%, as preferenciais) e Bradesco (2,96%).

Os papéis ordinários (ONs, com voto) do Banco do Brasil recuaram 2,39%.

Segundo Eduardo Velho, economistachefe da Prosper Corretora, o aporte foi uma surpresa e afastou a possibilidade de uma falência do banco.

Ele afirma que a informação vazou e que por isso o banco antecipou a divulgação do empréstimo, para evitar uma forte queda da Bolsa hoje.

A notícia caiu como uma bomba no mercado afirma Velho.

No ano passado, a instituição informou ter registrado um lucro líquido de R$ 171,5 milhões em 2009, queda de 27,3% em relação ao ano anterior.

O PanAmericano adotou recentemente uma estratégia agressiva para atrair clientes. Aposentados e pensionistas do INSS que fechassem um contrato de empréstimo de qualquer valor ganhavam um vale-compras de R$ 50.

O banco do Grupo Silvio Santos comercializa ainda os títulos da Tele Sena.

Foram 54 milhões deles vendidos apenas no ano passado, quando desativou as vendas do Carnê do Baú e expandiu sua presença em redes de varejo.

Ontem, o Ibovespa encerrou em queda de 1,35%, aos 71.679 pontos, puxado pelo recuo das ações da Petrobras. Os papéis preferenciais da estatal caíram 1,48%, e os ordinários, 1,28%. Para o analista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi, o recuo pode ser explicado por um movimento de venda de ações para embolsar lucros, aproveitando a alta recente. Já o dólar fechou estável, a R$ 1,699, após dois leilões do BC.

Investidores correm para vender ações do PanAmericano na Bovespa

Autor: Bôas, Bruno Villas
Fonte: O Globo, 11/11/2010, Economia, p. 26

Papéis caem 29,54% em meio a alertas de corretoras e agência de risco

Um dia após o anúncio do resgate do Banco PanAmericano por R$ 2,5 bilhões pelo Grupo Silvio Santos, seu principal acionista controlador, investidores correram ontem para vender as ações da instituição, que lideraram as perdas da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).

Os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) do PanAmericano chegaram a recuar 35,75% logo após a abertura do mercado, quando corretoras divulgaram relatórios suspendendo recomendação de compra das ações e pediram a clientes para desconsiderar avaliações passadas sobre o banco. No fim do dia, o papel fechou em queda de 29,54%, cotado a R$ 4,77.

As avaliações tinham como base dados divulgados pelo banco, que agora deixaram de ser confiáveis explica Mariana Taddeo, analista de bancos da Link Investimentos.

Os rumores sobre uma eventual quebra e o consequente anúncio de resgate do PanAmericano causaram um tombo de R$ 689 milhões no valor de mercado da instituição desde a última segunda-feira data em que surgiram os primeiros comentários sobre a quebra até ontem, quando o volume de negócios com ações do banco foi recorde de R$ 162,9 milhões.

Bancos de médio porte entram no radar do mercado Nem mesmo um novo comunicado do PanAmericano, explicando aos investidores que o aporte de R$ 2,5 bilhões do Grupo Silvio Santos não provocaria uma redução da participação dos acionistas minoritários no banco, foi suficiente para frear a queda das ações.

Segundo o texto, o aporte vai integralmente para o caixa do banco, permanecendo assim o patrimônio inalterado.

Pedro Galdi, da SLW Corretora, diz que investidores ficaram com medo da quebra do banco. Segundo ele, as falhas na fiscalização e acompanhamento do balanço do Banco PanAmericano surpreenderam o mercado e criaram incertezas entre investidores sobre novos esqueletos em instituições financeiras de menor porte.

Isso gerou uma reação de preocupação e mal estar. Porque os problemas passaram despercebidos pelo Banco Central, pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), por auditores independentes e agências de risco, além da própria Caixa que comprou parte da empresa explica Galdi.

Apesar do alerta do Banco Central de que não há um problema sistêmico, papéis de bancos de menor porte sofreram ontem na Bolsa, como Bic Banco (5,36%), Sofisa (4,81%), Banestes (2,09%), Daycoval (2,98%) e ABC Brasil (0,79%). Os grandes bancos não sofreram ontem os efeitos e fecharam o pregão com ligeiros ganhos.

Até a anúncio do resgate, analistas estimavam um potencial de ganhos dos papéis em 60% a 70% nos próximos 12 meses. Na Link, a recomendação era de compra e a cobertura do papel foi suspensa.

Nas corretoras Fator e Planner, o papel entrou em revisão.

Ibovespa recua 0,06% e dólar vai a R$ 1,711 Em comunicado, a agência Moodys informou que colocou sete dos dez ratings atribuídos ao PanAmericano sob revisão para possível rebaixamento. Em julho, em seu último relatório, a Moodys havia atribuído perspectiva positiva para papéis emitidos pelo banco. A agência quer agora avaliar a adequação do suporte oferecido ao PanAmericano pelo seu acionista controlador.

E acrescenta que existem indícios de fraqueza dos controles e do gerenciamento de risco do PanAmericano, o que podem ainda acarretar prejuízos à medida que o banco realiza os ajustes necessários de provisionamento de crédito.

Sobre os rumores da quebra do PanAmericano antes da divulgação do fato relevante, a CVM disse que acompanha e analisa as informações e operações de companhias abertas, adotando as medidas cabíveis, se necessário.

O Ibovespa, índice de referência da Bolsa, fechou em ligeira queda de 0,06%, aos 71.638 pontos. O dólar comercial registrou alta de 0,71%, cotado a R$ 1,711. Segundo analistas, os investidores seguem em cautela à espera da reunião de cúpula do G-20 em Seul, na Coreia do Sul, que começa hoje, e de dados da China. Em Wall Street, o Dow Jones fechou em alta de 0,09% e o Nasdaq, de 0,44%.

Bradesco alia-se ao PanAmericano

Autor: Renée Pereira
Fonte: O Estado de São Paulo, 13/01/2005, Economia, p. B5

O Bradesco anunciou ontem mais uma parceria na área de crédito com desconto em folha de pagamento - a quinta da instituição em trinta dias. Desta vez, o acordo foi firmado com o Banco PanAmericano - empresa financeira do Grupo Silvio Santos - e envolve financiamentos de até R$ 7,2 bilhões. Todos os empréstimos feitos a aposentados e pensionistas do INSS, com desconto em folha, serão repassados ao Bradesco. Com essa operação, o maior banco privado do País soma R$ 17,7 bilhões em negócios envolvendo o crédito ao consumidor. No ano passado, a instituição já havia firmado parceria com os bancos BMC, Cruzeiro do Sul, Bonsucesso e Paraná, além do acordo histórico com as Casas Bahia - a maior rede de eletrodomésticos e móveis do País.

Segundo o vice-presidente do Bradesco, Norberto Barbedo, o acordo faz parte da estratégia do banco para ampliar as operações de crédito para pessoas físicas. "Estamos empenhados em aumentar a receita com a expansão do financiamento ao consumo."

Ele afirma que a expectativa é que as parcerias representem neste primeiro ano um acréscimo de R$ 2,5 bilhões na carteira de crédito da instituição. Mas a assinatura de outros negócios não está descartada, admite ele. "Se houver mais algum banco interessado em parceria, vamos estudar."

Na avaliação do presidente da Austin Rating, Erivelto Rodrigues, esse tipo de acordo é vantajoso para os dois lados, mas especialmente para o Bradesco. Isso porque o banco entra num segmento com potencial enorme de crescimento, sem ter de montar uma nova estrutura e sem custos. Além de o spread (diferença entre o custo de captação do dinheiro e o que é emprestado ao consumidor) ser alto, o risco da inadimplência fica com o banco que faz o contrato do empréstimo, explica Rodrigues.

Mas o negócio também é bom para a instituição que repassa os créditos, pois terá mais recursos para emprestar sem ter de recorrer a novas captações no mercado financeiro. Segundo o vice-presidente da PanAmericano, Rafael Palladino, a expectativa é que a parceria eleve em 50% o volume de negócios da instituição.

No ano passado, a carteira de crédito do banco do Grupo Silvio Santos cresceu mais de 67%, de R$ 1,40 bilhão para R$ 2,35 bilhões. "O ano de 2004 foi muito bom, especialmente nas linhas de crédito voltada ao financiamento de veículos e crédito pessoal." Para 2005, com a nova parceria, a carteira deve atingir R$ 3,4 bilhões. Isso vai exigir um esforço grande de publicidade da empresa, avalia Palladino.

Segundo ele, o PanAmericano vai investir cerca de R$ 50 milhões em mídia para promover o novo produto de crédito com desconto em folha, chamado Cred Amigo Pan. Trata-se de uma linha de crédito especial, cujos empréstimos variam de R$ 300 a R$ 15 mil, podendo ser parcelados em até 48 meses. O valor das parcelas é descontado automaticamente da aposentadoria ou pensão e pode comprometer até 30% da renda do tomador.

A campanha do novo produto será lançada neste domingo e terá como garota propaganda a apresentadora do SBT Hebe Camargo. A partir de fevereiro, os anúncios publicitários deverão contar com a presença de outros artistas famosos.

Além disso, o banco vai ampliar o número de lojas de 130 para 180 unidades até o fim deste ano. Isso sem contar o atendimento personalizado que os clientes terão, com direito a café e balas. "Este acordo faz parte de um antigo laço que une o Grupo Silvio Santos ao Bradesco. As duas instituições atuam como parceiras desde o tempo em que o Bradesco era responsável pela cobrança dos carnês do Baú", comenta Palladino.

BC aponta suspeitos no Panamericano

Autor: Friedlander, David; Macedo, Fausto
Fonte: O Estado de São Paulo, 05/12/2010, Economia, p. B16

Relatório indica 14 executivos, entre diretores e membros do conselho de administração, como "supostos responsáveis" pelo rombo

O relatório do Banco Central (BC) sobre o caso do banco Panamericano aponta 14 executivos como "supostos responsáveis" pelo rombo de R$ 2,5 bilhões descoberto recentemente no banco do apresentador de TV Silvio Santos. Além dos oito ex-diretores, cuja citação já era esperada, o Banco Central incluiu na relação os então membros do conselho de administração.

Entre eles, Luiz Sebastião Sandoval, ex-presidente do Grupo Silvio Santos, e Guilherme Stoliar, sobrinho do apresentador e atual presidente do grupo. Na época em que as fraudes foram cometidas, o primeiro era presidente do conselho do Panamericano. Stoliar era um dos membros.

Colarinho branco. O relatório sucinto de ocorrência, do processo 1001496607, deve chegar esta semana à Polícia Federal. O Banco Central não atribui crime aos executivos, mas sugere eventual enquadramento na lei do colarinho branco, que trata de crimes contra o sistema financeiro, nos artigos 4, 6 e 10.

Nesses casos, a legislação prevê multa e pena de reclusão de até 12 anos para administradores de instituições financeiras condenados por gestão fraudulenta, por induzir a erro sócios, investidores ou autoridades públicas e por falsificar demonstrações financeiras.

De acordo com o relatório do Banco Central, o banco Panamericano adotou, "de forma sistemática e contínua, procedimentos de contabilização irregular", que provocaram a necessidade de uma injeção de mais de R$ 2 bilhões no patrimônio da instituição financeira. O documento não menciona o rombo calculado em R$ 400 milhões nas operações com cartões de crédito, porque essa área não está sob sua responsabilidade.

Os auditores do Banco Central identificaram dois tipos de fraudes: registro em balanço de ativos que não existiam, no valor de R$ 1,4 bilhão, referentes a carteiras de crédito que já tinham sido vendidas a outras instituições; e omissão na contabilidade de um passivo de R$ 670 milhões. O objetivo era inflar o balanço do banco.

"A extensão das irregularidades e a relevância dos valores envolvidos colocaram em risco a continuidade da própria instituição", afirma o relatório do BC. O banco só não quebrou porque Silvio Santos tomou empréstimo de R$ 2,5 bilhões no Fundo Garantidor de Crédito para cobrir o rombo, dando seu patrimônio como garantia.

Responsabilidade. Os oito ex-diretores do Panamericano seriam responsáveis, segundo o Banco Central, pela publicação de demonstrações financeiras "que não refletiam a real situação econômica do banco, induzindo a erro clientes, investidores, Banco Central e o sistema financeiro nacional em geral".

Procurados, Rafael Palladino, ex-presidente do banco, e Rafael de Aro, ex-vice-presidente e responsável pela auditoria interna da instituição, não quiseram se manifestar.

Os membros do conselho de administração entraram na relação de supostos responsáveis porque, segundo o BC, tinham poder para "eleger e destituir diretores, bem como fiscalizar a gestão deles, solicitar informações", além de aprovar as regras operacionais do comitê de auditoria, entre outras atribuições.

O conselho do Panamericano tinha sete pessoas. Além de Luiz Sandoval e Guilherme Stoliar, pessoas da mais absoluta confiança do Silvio Santos, faziam parte Rafael Palladino, o ex-presidente, e nomes conhecidos do mercado financeiro, como Wadico Bucchi, ex-presidente do BC, e o consultor Luis Paulo Rosemberg. Procurados pela reportagem, Sandoval não quis comentar a inclusão de seu nome no relatório do BC. Stoliar, Bucchi e Rosemberg não deram retorno.

Panamericano quer renegociar CDB

Autor: Netz, Clayton
Fonte: O Estado de São Paulo, 16/11/2010, Economia, p. B5

Banco não descarta que juros de 27% anuais para aplicação de empresário mineiro esteja ligado a esquema de fraudes

O banco Panamericano quer renegociar o CDB no valor de R$ 386 milhões que garantia ao empresário Adalberto Salgado, de Juiz de Fora (MG), juros anuais de 27%, quase o triplo do CDI, a taxa cobrada nas transações entre instituições financeiras, atualmente em torno de 10,75% ao ano.

Segundo uma fonte ligada ao Panamericano, a existência dessa aplicação inusual foi comunicada há cerca de 20 dias pelo Banco Central (BC), que estranhou a taxa elevada- no máximo, no caso de bancos médios, a remuneração praticada gira em torno de 105% do CDI, ou cerca de 11,3% ao ano.

Cobrada, a diretoria demitida do banco disse que o pagamento de taxas exorbitantes, como a concedida a Salgado, decorreu da quebra do Banco Santos, o que teria criado dificuldades para a captação de recursos às instituições de menor porte.

"Admite-se até que, numa situação limite, isso possa acontecer, mas por um curto espaço de tempo", diz. A fonte argumenta que a situação da economia brasileira em geral, e a do sistema financeiro, em particular, melhorou desde 2004, quando o BC interveio no Banco Santos.

Detalhe: o prazo para a aplicação do CDB do empresário mineiro é de 20 anos, em desacordo com o costume no mercado em operações do gênero. Para a mesma fonte, embora seja prematura a conclusão de que o episódio esteja vinculado a um esquema de desvio de dinheiro do banco, a hipótese é plausível.

A fonte disse não acreditar que o CDB seja resultado de "amadorismo" por parte dos antigos diretores do Panamericano. Com esse argumento, a determinação é renegociar a dívida e trazer a taxa do CDB milionário aos níveis do mercado.

Uma outra fonte ligada ao banco disse que, por enquanto, não se sabe se existiam outros CDBs com condições semelhantes. Mas afirma que, se houver, também haverá tentativa de renegociação para parâmetros mais próximos da realidade atual do sistema financeiro nacional.

A ideia do banco para renegociar o contrato com Salgado é valer-se de um princípio do Direito, segundo o qual, quando há um desequilíbrio nos termos de um contrato posterior à sua assinatura, esse pode ser equilibrado novamente, ou seja, renegociado. "Caso o investidor não aceite a renegociação, o Panamericano deverá depositar o valor da aplicação em juízo", afirma.

Enganados. A mesma fonte descarta a responsabilização da alta cúpula do Grupo Silvio Santos, em particular o Conselho de Administração, pelos problemas. Para ela, os conselheiros e principais executivos foram logrados em sua boa fé, seja pelos diretores que praticaram as fraudes constatadas pelo BC em relação ao patrimônio do Panamericano, seja pela Deloitte, firma que auditava seu balanço.

A fonte relata a apreensão que teria tomado conta dos sócios da Deloitte, ao receberem a comunicação da descoberta das fraudes em 9 de outubro, na sede paulista do BC. Além de estupefatos com o que ouviam, os auditores pouco falaram durante o encontro com os funcionários da área de fiscalização do BC.

Segundo a fonte ouvida pelo Estado, uma das tarefas mais urgentes dos executivos do Grupo Silvio Santos é tranquilizar os funcionários de suas 44 empresas em relação ao futuro, mais exatamente a rumores de um eventual corte massivo de funcionários, que seria encabeçado pelos parentes do apresentador e de sua mulher, Iris Abravanel.

"As empresas estão funcionando normalmente e não há necessidade disso agora", diz. "Em todo o caso, quem decide se haverá demissões é o Silvio." / COLABOROU LEANDRO MODÉ

CVM investiga diretores do Panamericano

Autor: Valle, Sabrina
Fonte: O Estado de São Paulo, 26/11/2010, Negocios, p. B17

Autarquia apura se executivos da instituição cometeram crimes como o uso de informação privilegiada

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está investigando os administradores do Banco Panamericano envolvidos no rombo contábil da instituição por crimes contra o mercado de capitais, entre eles o uso de informação privilegiada.

Também será apurado se houve falta de diligência, divulgação de informação falsa ou incompleta e fraude com Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs), entre outros itens, segundo um ex-diretor da autarquia que pediu para não ser identificado.

A CVM confirmou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que está investigando o caso Panamericano nos assuntos de competência da autarquia, embora não comente investigações ou casos específicos.

"A CVM está analisando e investigando os assuntos relacionados ao Banco Panamericano que estão dentro de sua esfera de competência. Assuntos estes relacionados a informação do mercado (exceto demonstrações financeiras e auditoria), negociações com valores mobiliários da instituição e fundos de investimento", diz a autarquia.

O ex-diretor lembra que uma medida provisória de 1997 dividiu as competências do Banco Central e da CVM, dispostas na Lei 6389/76.

Informações sobre demonstrações financeiras e auditoria ficaram a cargo do BC, onde já há um processo administrativo em curso sobre o assunto. "Um acusado não pode ser alvo de dois processos administrativos por um mesmo motivo", explica.

Os administradores do banco, afastados, ainda não foram acusados pela CVM. Eles serão primeiro investigados. Caso haja elementos suficientes, pode ser aberto um inquérito administrativo. Ao fim dele, pode ser apresentada uma acusação ou arquivar-se o caso.

Outra opção é ser apresentado um termo de acusação por uma superintendência da autarquia, caso haja elementos suficientes de autoria e materialidade. No caso da CVM, as apurações estão em fase preliminar e serão remetidas ao Ministério Público e ao Banco Central, de acordo com convênios de parceria firmados anteriormente entre as três entidades, que estão trabalhando em conjunto.

Pena. A CVM não pode comentar o caso, já que a lei garante que as investigações vão se desenrolar em sigilo. A pena por uso de informação privilegiada é de multa de até três vezes o montante da vantagem obtida. O crime também é passível de até cinco anos de prisão, mas não há histórico de condenação no País. Uma ação penal na Justiça Federal só pode ser promovida pelo Ministério Público Federal.

No início deste mês, a descoberta de uma fraude contábil bilionária levou o Grupo Silvio Santos a fazer um aporte de R$ 2,5 bilhões no Banco Panamericano, que tem como sócia minoritária a Caixa Econômica Federal. O dinheiro foi obtido por meio de um empréstimo ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC), criado em 1995 com objetivo de proteger os depósitos dos clientes do sistema financeiro no País.

Nova diretoria vasculha Panamericano

Autor: Nakagawa, Fernando
Fonte: O Estado de São Paulo, 17/11/2010, Economia, p. B4

Presidente da Caixa diz que análise preliminar indica que rombo no banco não ultrapassa os R$ 2,5 bilhões identificados anteriormente

A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho, disse ontem que, após análise inicial dos novos executivos do Panamericano, é possível constatar que o rombo descoberto no banco em nada difere dos números encontrados pelo Banco Central.

"A nova diretoria está trabalhando desde o dia 10 e essa equipe já fez uma avaliação preliminar e verificou que (no problema contábil) não há nada além do que já estava dito", disse, ao reafirmar que o rombo soma R$ 2,5 bilhões e não valor maior, hipótese que tem sido aventada nos últimos dias.

"O banco vai contratar auditoria para verificação ainda mais rigorosa. Mas, por enquanto, não há elementos que nos levem a crer que haja problemas adicionais. Por isso, mantemos o número", explicou, em entrevista ao Estado.

Ao ser questionada se haveria arrependimento por ter comprado metade de um banco envolvido em um dos maiores escândalos contábeis dos últimos anos no Brasil, Maria Fernanda responde que não e reafirma o plano desenhando quando o contrato de compra das ações do Grupo Silvio Santos foi assinado. "O negócio foi baseado em estudos.

Vamos fazer uma avaliação desses objetivos. Em princípio, a Caixa pretende executar esse plano. Temos os diretores empossados para isso", diz.

Apesar de todo o governo ter sido informado oficialmente que o Panamericano enfrentava problemas em meados de setembro, Maria Fernanda nega que o Poder Executivo tenha participado ativamente da saída encontrada para o caso.

"Houve uma solução privada que defendeu interesses dos acionistas e clientes. Não interessava a ninguém, tampouco à Caixa uma liquidação", explica.

Sem alteração. Maria Fernanda, que assume nos próximos dias a presidência do Conselho de Administração do Panamericano, descartou qualquer alteração da participação acionária da Caixa na instituição.

Ela rechaçou as hipóteses de que o banco estatal poderia ter interesse em vender sua participação minoritária - atualmente de 49% das ações ordinárias - ou a de que poderia adquirir o controle acionário de Silvio Santos. "Não está no plano comprar a parte do controlador".

O vice-presidente de finanças da Caixa, Márcio Percival, informou que, após poucos dias de negócios abaixo da média, a concessão de crédito já voltou ao normal no Panamericano. "Voltamos ao ritmo em que o Panamericano concede cerca de R$ 30 milhões a cada dia."

PARA LEMBRAR Participação em banco é disputada

Cinco bancos, até o momento, demonstraram interesse em adquirir a participação de 51% do Grupo Silvio Santos no Banco Panamericano. Segundo fonte que acompanha as negociações, as propostas serão analisadas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que emprestou R$ 2,5 bilhões ao Grupo Silvio Santos para cobrir o rombo encontrado nas contas da instituição. A Caixa deve ajudar a achar um novo parceiro.

As pessoas também perguntam

O banco Pan faz empréstimo consignado BPC LOAS?

A Pan e outros 11 bancos estão autorizados a realizarem empréstimo consignado aos contemplados com o Auxílio Brasil e Benefício de Prestação Continuada (BPC)

Como fazer empréstimo pelo BPC LOAS?

Como funciona empréstimo pelo BPC LOAS?

Ao solicitar um empréstimo consignado para os beneficiários do BPC/LOAS, o desconto deve ser feito diretamente do benefício e o beneficiário pode comprometer até 40% do valor com pagamento da parcela. Geralmente, esse tipo de empréstimo tem uma taxa de juros mais baixa.

Foi liberado empréstimo para representante legal do BPC?

O ano de 2022 trouxe várias novidades para os beneficiários do BPC – Benefício de Prestação Continuada. Além da possibilidade de realizar empréstimos consignados, agora, é possível que o empréstimo consignado BPC seja feito pelo representante legal.

Qual o valor do empréstimo do Loas?

Valor mínimo de R$500,00 de empréstimo. Taxa de juros mínima de 1,20% a.m. (30 dias) e taxa máxima de juros de 3,70% a.m. (30 dias).

Quanto tempo demora para cair o empréstimo Loas?

Depois da solicitação e aprovação o dinheiro do seu empréstimo consignado irá cair na sua conta e estará disponível para uso em até 5 dias úteis. Saiba mais sobre empréstimo consignado

Como saber se meu empréstimo Loas foi aprovado?

O status da proposta pode ser conferido pelo site ou app do Meu INSS. Depois de inserir login e senha no sistema, acesse a opção “Agendamentos/Requerimentos”: lá estará a solicitação do empréstimo e o seu status.

Como funciona o empréstimo consignado para quem recebe BPC?

Os idosos e pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) poderão ter direito a contratar empréstimo consignado em folha de pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É o que determina o Projeto de Lei 2069/11.

Quem recebe LOAS tem direito ao Auxílio-Brasil?

E então, a pessoa que recebe o benefício assistencial previsto na LOAS tem direito ao auxílio-brasil? SIM. É possível receber os dois benefícios simultaneamente, desde que os requisitos estabelecidos para os dois benefícios estejam preenchidos, como o critério de renda.

Quais bancos estão fazendo empréstimo para BPC?

As instituições financeiras habilitadas junto ao Ministério da Cidadania são: Caixa, Banco Agibank; Banco Crefisa; Banco Daycoval; Banco Pan; Banco Safra; Capital Consig Sociedade de Crédito Direto; Facta Financeira S/A Crédito, Financiamento e Investimento; Pintos S/A Crédito

Qual o valor máximo do empréstimo consignado para BPC?

E o valor do empréstimo chega a 17 mil reais! Ou seja, esse é o limite que o beneficiário poderá comprometer de sua renda. Isso quer dizer que, hoje, é possível assumir parcelas de até R$484,00 de empréstimo consignado com o LOAS e BPC, cujo valor total é de um salário mínimo.

Onde fazer empréstimo para representante legal?

Banco pan faz emprestimo pra representante legal.Peça aqui sem sair de casa

Quem tem representante legal pode conseguir um empréstimo consignado?

O representante legal só pode contratar empréstimo consignado, se possuir autorização judicial. Os bancos não podem permitir que o representante legal do INSS faça empréstimo consignado se tiver apenas a procuração convencional registrada em nome da pessoa que o mesmo representa.

Qual o valor do empréstimo para representante legal?

Então, eles têm direito a um crédito de até R$15.586,12, com taxa de juros de 2.14% ao mês e dividido em 84 parcelas. O empréstimo BPC representante legal é feito por quem é o procurador do beneficiário.

Quanto tempo o benefício fica bloqueado para empréstimo em 2023?

A razão mais comum para o bloqueio de empréstimo se deve ao período necessário entre o recebimento do benefício e o momento do desbloqueio. O órgão responsável pelo sistema previdenciário estipula um prazo de 90 dias para que o beneficiário possa solicitar esse desbloqueio e assim permitir sua elegibilidade.

Qual prazo para desbloqueio do benefício INSS para empréstimo 2023?

90 dias Depois, é necessário aguardar no mínimo 90 dias da data de concessão do benefício para solicitar o desbloqueio. Esse prazo, que antes era de 30 dias no período da pandemia da covid-19, foi ampliado novamente e está valendo conforme a Instrução Normativa nº 138/2022, do INSS.

Qual empréstimo consignado cai na hora em 2023?

No Banco PAN, os interessados podem contar com ótimas taxas do empréstimo consignado e liberação rápida. peça Aqui sem sair de casa. Caso haja margem consignável disponível, os beneficiários do INSS podem ter seu crédito parcelado em até 72 meses. Já para funcionários públicos, o prazo pode ser ainda maior e com juros menores

Como desbloquear o BPC para empréstimo em 2023?

Para realizar a solicitação basta seguir o passo a passo: Entre no seu aplicativo “Meu INSS” ou no site e acesse com seu CPF e senha cadastrada; Clique no botão da lupa, que aparece na parte superior da tela e escreva: “Novo Pedido”; Digite: “Desbloquear Benefício para Empréstimo”;

Se você já pertence a Prefeitura, por ser aposentado ou ativo e é pensionista utilizará o mesmo número de registro, com a inclusão de um novo vínculo.<

Caso não se enquadre nas opções acima, receberá o seu holerite normalmente em seu endereço cadastrado, não se preocupe.

 


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